Livros de Pierre Beaumarchais

Sem a liberdade de censurar não há elogio lisonjeiro.

Sobre o Autor

Pierre Beaumarchais

Pierre-Augustin Caron de Beaumarchais (24 de janeiro de 1732, em Paris, França - 18 de maio de 1799, em Paris, França) foi um autor de teatro francês.

Melhores Livros de Pierre Beaumarchais

Mais frases de Pierre Beaumarchais

Só se pode corrigir os homens fazendo-os ver tal como são.

Só nos interessamos pelos problemas dos outros quando os nossos não nos preocupam.

Ocupando as pessoas com o que lhes interessa, impedimo-los de prejudicar o interesse de terceiros.

Apresso-me a rir de tudo, com medo de ser obrigado a chorar.

Tudo acaba em canções.

De todas as coisas sérias o casamento é a mais cómica.

Os grandes fazem-nos o bem suficiente quando não nos fazem mal.

Que haveis vós feito para terdes tantos bens? Haveis tido o trabalho de nascer, nada mais.

Provar que tenho razão significaria reconhecer que posso estar errado.

O homem que sabe ser tímido está na dependência de todos os malandros.

O amor é o romance do coração: a sua história é o prazer.

Sem a liberdade de censurar não há elogio lisonjeiro.

Beber sem ter sede e fazer amor a qualquer hora, senhora, são as únicas coisas que nos distinguem dos outros animais.

Só é possível corrigir os homens fazendo-os ver-se tais como são.

Caluniai, caluniai; alguma coisa sempre fica.

Quando se cede ao medo do mal, já se nota o mal do medo.

A cólera nos corações bondosos é apenas uma necessidade instante de perdoar.

Sem a liberdade de desaprovar, não há elogio lisonjeiro.

É preferível que ela chore por ter-me, a que eu morra por não a ter.

Ainda se pretende que o pobre não tenha defeitos.

Sem a liberdade de criticar não existe elogio lisonjeiro.

Somos sempre filhos de alguém.

Como são estúpidas as pessoas de espírito.

Em matéria de amor, tudo o que é demais ainda é pouco.