Livros de Marcus Cícero

Sobre o Autor

Marcus Cícero

Marco Túlio Cícero foi um grande estadista romano, que também se dedicou ao estudo da Filosofia. Teve grande prestígio como estadista e escreveu obras conhecidas até hoje.

Melhores Livros de Marcus Cícero

Para se ter vida longa é preciso viver devagar.

Paixões são como fogo: útil de inúmeras maneiras e perigoso de uma só forma- o excesso.

Não há nada que não se consiga com a força de vontade, a bondade e, principalmente, com o amor.

Nas divergências civis, quando os bons valem mais do que os muitos, os cidadãos devem ser pesados, e não contados.

Para quem aspira ao primeiro lugar, não é indecoroso parar no segundo ou no terceiro.

Ninguém é assim tão velho que não acredite que poderá viver por mais um ano.

Nada é perfeito quando encontrado.

No meio das armas, calam-se as leis.

Quanto melhor é uma pessoa, mais difícil se torna suspeitar da maldade dos outros.

O pensamento é livre.

Não há nada mais gratificante do que o afecto correspondido, nada mais perfeito do que a reciprocidade de gostos e a troca de atenções.

Fica sabendo que és um deus, se é deus aquele que possui força, sentimento e memória que prevê e que domina, modera e faz mover este corpo ao qual está ligado.

Se temos uma biblioteca e um jardim temos tudo.

Sócrates foi o primeiro a evocar a filosofia do céu à terra, deu-lhe a cidadania nas cidades, introduziu-a também nas casas e obrigou-a a ocupar-se da vida e dos costumes, das coisas boas e das más.

Não há nada de tão absurdo que não saia da boca de algum filósofo.

Não saber o que aconteceu antes do teu nascimento seria para ti a mesma coisa que permanecer criança para sempre.

Lazer com dignidade.

Penso que nada é difícil para quem ama.

Quanto maiores são as dificuldades a vencer, maior será a satisfação.

Parece-me que arrancam o sol deste mundo, esses que afastam a amizade das suas vidas.

Para que possamos ser livres, somos escravos das leis.

Os homens são como os vinhos: a idade azeda os maus e apura os bons.

Entendo que os chefes devem reconduzir tudo a este princípio: aqueles que eles governam devem ser tão felizes quanto possível.

O silêncio deles é uma eloquente afirmação.

Que as armas cedam à toga, o triunfo militar à glória cívica.

A história é testemunha do passado, luz da verdade, vida da memória, mestra da vida, anunciadora dos tempos antigos.

A dedicação contínua a um objetivo único consegue frequentemente superar o engenho.

A amizade apenas encontra a sua plena irradiação na maturidade da idade e do espírito.

É de admirar que um adivinho não ria ao ver outro adivinho.

O que nos ajuda mais a conservar e manter a nossa força é o fato de sermos amados; e o que se lhe opõe mais é o fato de termos medo. O medo é mau guarda da nossa longevidade; a benevolência, pelo contrário, é fiel e dura até à eternidade.