As perguntas a que se responde com um sim ou um não raramente são interessantes.
Sobre o Autor
Julien Green
Julien Green (6 de setembro de 1900, Paris, França - 13 de agosto de 1998, Paris, França), escritora francesa de livros religiosos de orientação católica.
Admiro a terra, quero-a, sempre gostei dela. Sempre me senti feliz por estar vivo: apesar da guerra, das más notícias, não sou capaz de matar em mim a simples alegria de viver.
São necessários anos de leitura atenta e inteligente para se apreciar a prosa e a poesia que fizeram a glória das nossas civilizações. A cultura não se improvisa.
O pensamento voa e as palavras vão a pé: eis o drama do escritor.
As perguntas a que se responde com um sim ou um não raramente são interessantes.
Momentos houvera em que fora feliz, mas não dera conta.
O único verdadeiro progresso é o interior. O progresso material é um nada.
A criança dita e o homem escreve.
Um livro é uma janela pela qual nos evadimos.
O aborrecimento é uma das faces da morte.
Tudo o que é excessivo é insignificante.
A alma humana é como um abismo que atrai Deus, e Deus precipita-se nele.
Outrora eu havia querido abandonar o mundo, mas hoje
estou praticamente seguro de que devia permanecer nele, fazer ato de presença. Trata-se mesmo do sentido de minha vida.
Admiro a Terra, quero-a, sempre gostei dela. Sempre me senti feliz por estar vivo: apesar da guerra, das más notícias, não sou capaz de matar em mim a simples alegria de viver
Não Conheço Lugar Melhor Para Estar Viva.....
Se Alguém Conhecer, For favor, Me Mostre????....!!!!!!!
Bejos...!!!! Abraços...!!!! Um Cheiro....HHHUUUMMM....!!!