Livros de Jorge Borges

A morte usa-me incessantemente.

Sobre o Autor

Jorge Borges

Jorge Luis Borges foi um célebre escritor, poeta e ensaísta argentino. Publicou poemas e contos que ficaram famosos no mundo todo.

Melhores Livros de Jorge Borges

Mais frases de Jorge Borges

O livro é uma extensão da memória e da imaginação.

A imagem que um homem só pode conceber é a de que não toca ninguém.

A morte usa-me incessantemente.

A velhice poderia ser a suprema solidão, não fosse a morte uma solidão ainda maior.

Fazer o bem ao teu inimigo pode ser obra de justiça e não é árduo; amá-lo, tarefa de anjos e não de homens.

Não há prazer mais complexo que o do pensamento.

A história universal é a de um só homem.

Publicamos para não passar a vida a corrigir rascunhos. Quer dizer, a gente publica um livro para livrar-se dele.

Nunca releio o que escrevo. Prefiro viver em função do futuro.

Para a tarefa do artista, a cegueira não é totalmente negativa, já que pode ser um instrumento.

O tempo não existe. É apenas uma convenção.

Por vezes à noite há um rosto / Que nos olha do fundo de um espelho / E a arte deve ser como esse espelho / Que nos mostra o nosso próprio rosto.

A memória é o essencial, visto que a literatura está feita de sonhos e os sonhos fazem-se combinando recordações.

Só se devem ler livros escritos há mais de cem anos.

A vida é pobre demais para não ser também imortal.

Parece-me fácil viver sem ódio, coisa que nunca senti. Mas viver sem amor acho impossível.

As ditaduras fomentam a opressão, as ditaduras fomentam o servilismo, as ditaduras fomentam a crueldade; mas o mais abominável é que elas fomentam a idiotia.

O tempo é a substância de que sou feito.

Fica-se enamorado quando se dá conta de que a outra pessoa é única.

São poucos os políticos que sabem fazer política. Mas, quando um intelectual tenta entrar nesse meio, então é o fim do mundo.

A poesia é algo tão íntimo que não pode ser definida.