Como podemos nós pretender que os outros guardem os nossos segredos se nós próprios os não conseguirmos guardar?
Antes de desejarmos ardentemente uma coisa, devemos examinar primeiro qual a felicidade daquele que a possui.
Os defeitos da alma são como os ferimentos do corpo; por mais que se cuide de os curar, as cicatrizes aparecem sempre, e estão sob a constante ameaça de se reabrirem.
Todos nós temos a força suficiente para suportar os males dos outros.
Esquecemos facilmente os nossos pecados quando só nós próprios os sabemos.