Livros de Ariano Suassuna

Venha sexta musa mensageira, do reino de Eloim, me traga a pena de Apolo e escreve aqui por mim: O Assassino da Honra ou A Louca do Jardim!

Sobre o Autor

Ariano Suassuna

Ariano Vilar Suassuna (nasceu em Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa, Paraíba em 16 de junho de 1927); dramaturgo e poeta brasileiro, ocupa desde 1990 a cadeira número 32 da Academia Brasileira de Letras, cujo patrono é Manuel José de Araújo Porto A

Melhores Livros de Ariano Suassuna

Mais frases de Ariano Suassuna

A massificação procura baixar a qualidade artística para a altura do gosto médio. Em arte, o gosto médio é mais prejudicial do que o mau gosto... Nunca vi um gênio com gosto médio.

Arte pra mim não é produto de mercado. Podem me chamar de romântico. Arte pra mim é missão, vocação e festa.

Eu digo sempre que das três virtudes teologais chamadas, eu sou fraco na fé e fraco na qualidade, só me resta a esperança. Eu sou o homem da esperança.

… que é muito difícil você vencer a injustiça secular, que dilacera o Brasil em dois países distintos: o país dos privilegiados e o país dos despossuídos.

Que eu não perca a vontade de ter grandes amigos, mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles acabam indo embora de nossas vidas.

Eu digo sempre que das tres virtudes teologais , sou fraco na fé e fraco na qualidade, só me resta a esperânça.

O otimista é um tolo. O pessimista, um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso.

Não troco o meu oxente pelo ok de ninguém!

Tenho duas armas para lutar contra o desespero, a tristeza e até a morte: o riso a cavalo e o galope do sonho É com isso que enfrento essa dura e fascinante tarefa de viver.

Venha sexta musa mensageira, do reino de Eloim, me traga a pena de Apolo e escreve aqui por mim: O Assassino da Honra ou A Louca do Jardim!

Quando eu morrer, não soltem meu cavalo nas pedras do meu pasto incendiado: fustiguem-lhe seu dorso alardeado, com a espora de ouro, até matá-lo.

Dizem que tudo passa e o tempo duro tudo esfarela

Cumpriu sua sentença. Encontrou-se com o único mal irremediável, aquilo que é a marca do nosso estranho destino sobre a terra, aquele fato sem explicação que iguala tudo o que é vivo num só rebanho de condenados, porque tudo o que é vivo, morre.