Livros de Thomas Paine

Sobre o Autor

Thomas Paine

Thomas Paine (nasceu dia 29 de janeiro de 1737, na Inglaterra - faleceu dia 8 de junho de 1809, nos Estados Unidos). Filósofo político.

Melhores Livros de Thomas Paine

Eu admiro aqueles que conseguem sorrir com os problemas, reunir forças na angústia, e ganhar coragem na reflexão. É coisa de pequenas mentes encolher-se, mas aquele cujo coração é firme, e cuja consciência aprova sua conduta, perseguirá seus princípios até a morte.

Aquele que não ousa ofender, não pode ser honesto.

Fazer o bem é a minha religião.

A Bíblia é o livro mais lido e o menos examinado que qualquer outro que já existiu.

Discutir com um homem que renunciou à sua razão é como medicar um cadáver.

One good schoolmaster is of more use than a hundred priests.

A sociedade é produto de nossos desejos, e o governo de nossas maldades

Não fazer nada é o trabalho mais cansativo do mundo,pois você não pode se demitir e descansar!

Para ser feliz um homem tem que ser fiel a si mesmo. A infidelidade não consiste em acreditar ou em não acreditar, consiste em professar aquilo em que não se acredita

Embora a avareza impeça um homem de se tornar necessariamente pobre, geralmente torna-o demasiado timorato para enriquecer.

As leis de difícil execução em geral não podem ser boas.

Ao planearmos para a posteridade, deveríamos lembrar-nos de que a virtude não é hereditária.

O fato de continuarmos a pensar que uma determinada coisa não é errada dá-nos uma aparência superficial de estarmos certos.

Estimamos pouco aquilo que obtemos com demasiada facilidade.

O tempo faz mais convertidos do que a razão.

O erro que começou há mil anos é tão errado como o que começa hoje, e o acerto que surge hoje é tão certo como se tivesse a sanção de séculos.

Um governo que precisa de juramentos não merece apoio, nem deve ser apoiado.

A minha mente é a minha igreja.

O governo, mesmo quando perfeito, não passa de um mal necessário; quando imperfeito, é um mal insuportável.

Quem quer garantir a própria liberdade, deve preservar da opressão até o inimigo; pois, se fugir a esse dever, estará a estabelecer um precedente que até a ele próprio há-de atingir.