Livros de Gilbert Chesterton

Sobre o Autor

Gilbert Chesterton

Gilbert Keith Chesterton (29 de maio de 1874, Campden Hill, Kensington, Londres, Inglaterra – 14 de junho de 1936) foi um escritor inglês.

Melhores Livros de Gilbert Chesterton

Contos de fada não dizem às crianças que dragões existem. Crianças já sabem que dragões existem. Contos de fada dizem às crianças que dragões podem ser mortos.

Cheguei à conclusão de que o otimista achava tudo bom menos o pessimista, e o pessimista achava tudo ruim, menos ele mesmo.

Não há assuntos pouco interessantes; apenas há pessoas pouco interessadas.

Quem acende uma luz é o primeiro a beneficiar da claridade.

O miserável receio de ser sentimental é o mais vil de todos os receios modernos.

Quem acende uma luz é o primeiro a beneficiar-se da claridade.

A educação é simplesmente a alma de uma sociedade a passar de uma geração para a outra.

Existe um caminho que vai dos olhos ao coração sem passar pelo intelecto.

Pobre daquele que está cansado de tudo, porque tudo e todos estão sempre certamente cansados dele.

Não foi o mundo que piorou, as coberturas jornalísticas é que melhoraram muito.

A coragem significa um forte desejo de viver, sob a forma de disposição para morrer.

O grande poeta existe para mostrar ao homem pequeno o quanto ele é grande.

Os homens que realmente acreditam em si mesmos estão todos em asilos de loucos.

Para ser suficientemente esperto para ganhar todo aquele dinheiro, é preciso ser muito estúpido para querê-lo.

Um sujeito suficientemente esperto para ganhar muito dinheiro tem se ser suficientemente cretino para querer esse dinheiro.

Cada um fala da opinião pública, entendendo por isso a opinião pública, menos a sua.

Sou homem e, por conseguinte, trago todos os demónios no meu coração.

O amigo de um homem gosta dele, mas deixa-o ficar como ele é; a mulher de um homem ama-o, e está sempre a tentar transformá-lo noutro homem.

Nós fazemos os nossos amigos, fazemos os nossos inimigos, mas Deus faz o nosso vizinho.

Louco não é o homem que perdeu a razão. Louco é o homem que perdeu tudo menos a razão.

Há grandes homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas o verdadeiro grande homem é aquele que faz com que todos se sintam grandes.

A maneira de apreciarmos uma coisa é dizermos a nós próprios que a podemos perder.

O temperamento artístico é uma doença que aflige os diletantes.