Livros de Charles Dickens

Sobre o Autor

Charles Dickens

Charles John Huffam Dickens (7 de fevereiro de 1812 - 9 de junho de 1870), escritor inglês. Também adotou o pseudónimo Boz no início da sua atividade literária, foi o mais popular dos romancistas ingleses da era vitoriana.

Melhores Livros de Charles Dickens

A natureza dá a cada época e estação algumas belezas peculiares; e da manhã até a noite, como do berço ao túmulo, nada mais é que um sucessão de mudanças tão gentis e suaves que quase não conseguimos perceber os seus progressos.

Renda anual de vinte libras, despesa de dezanove libras, dezanove xelins e seis pence, resultado: felicidade. Renda anual de vinte libras, despesa anual de vinte libras e seis pence, resultado: desespero.

O coração humano tem cordas que é melhor não tocar

Reflita sobre as suas bênçãos presentes, as quais todo homem tem bastante; e não sobre os infortúnios passados, os quais todos homens têm alguns.

Eu amei contra a razão, contra a promessa, contra a paz, contra a esperança, contra a felicidade, contra todo o desencorajamento que existe.

No mundinho habitado pelas crianças, seja quem for a pessoa que as cria, não há nada que seja percebido com mais clareza, nem sentido com mais profundidade que uma injustiça.

Se alguem me ofender, procurarei elevar tão alto a minha alma, de forma que a ofensa não consiga me alcançar!

O coração humano é um instrumento de muitas cordas. O perfeito conhecedor dos homens sabe fazê-las vibrar todas, como um bom músico.

Um homem nunca sabe aquilo de que é capaz até que o tenta fazer.

Há cordas no coração que melhor seria não fazê-las vibrar.

Cada fracasso ensina ao homem algo que ele precisava aprender.

Feliz, feliz Natal, a que faz que nos lembremos das ilusões de nossa infância, recorde-lhe ao avô as alegrias de sua juventude, e lhe transporte ao viajante a sua chaminé e a seu doce lar!

Acidentes acontecem até nas melhores famílias.

A amizade da mulher para com o homem é um beco sem saída, para o qual a empurrou o engano no amor.

Eu acredito que a disseminação do catolicismo é o meio mais horrível de degradação política e social deixado no mundo.

Nunca nos devemos envergonhar das nossas lágrimas.

As coisas mais bonitas do mundo são sombras.

Se não existissem más pessoas, não haveria bons advogados.

O moralista é como um sinal de trânsito que indica para onde se pode ir para uma cidade, mas não vai.

Ninguém pode achar que falhou a sua missão neste mundo, se aliviou o fardo de outra pessoa.

Qualquer pessoa é capaz de ficar alegre e de bom humor quando está bem vestido.

Cada fracasso ensina ao homem algo que ele precisava aprender.

Uma vaga noção de tudo, e um conhecimento de nada.

Nunca devemos envergonharmo-nos das nossas próprias lágrimas.