Livros de Alexandre Dumas

Em amor, não há último adeus, senão aquele que se não diz.

Sobre o Autor

Alexandre Dumas

Alexandre Dumas, pai (1802-1870), autor, dentre outros, de "Os Três Mosqueteiros" e "O Conde de Monte Cristo".

Melhores Livros de Alexandre Dumas

Mais frases de Alexandre Dumas

O fardo do casamento é tão pesado que precisa de dois para carregá-lo - às vezes, três.

Não poderá a velhice chegar tão depressa que não tenhamos de fazer meio caminho para ir ao seu encontro ? De resto, o que é que nos faz velhos ? Não é a idade, são as doenças.

Há favores tão grandes que só podem ser pagos com a ingratidão.

Todas as mulheres querem ser estimadas e dão bastante menos importância ao fato de serem ou não respeitadas.

Os maridos das mulheres que nós admiramos parecem-nos sempre estúpidos.

Os negócios são o dinheiro dos outros.

Nos negócios não existem amigos, apenas clientes.

O mais feliz dos felizes é aquele que faz os outros felizes.

Por vezes é penoso cumprir o dever, mas nunca é tão penoso como não cumpri-lo.

A mulher pensa em nada ou em algo muito semelhante.

A cadeia do casamento é tão pesada, que são precisos dois para carregar com ela.

Suprimir a distância é aumentar a duração do tempo. A partir de agora, não viveremos mais; viveremos apenas mais depressa.

O solteirão aborrece-se em todo o lado. O casado somente em casa.

Em amor, não há último adeus, senão aquele que se não diz.

São as mulheres que nos inspiram para as grandes coisas que elas próprias nos impedem de realizar.

Uma mãe perdoa sempre: veio ao mundo para isso.

Prefiro os canalhas aos imbecis. Os canalhas, pelo menos, descansam de vez em quando.

Só os que padecem um extremo infortúnio estão aptos a usufruir uma extrema felicidade. É preciso ter querido morrer para saber o que vale a vida.

Para o homem feliz, a oração é uma reunião monótona de palavras sem sentido, até o dia em que a dor venha explicar ao desgraçado essa linguagem sublime por intermédio da qual o homem fala com Deus.

As feridas morais têm sempre essa particularidade: ocultam-se, mas não se fecham nunca; sempre dolorosas, sempre prontas a sangrar quando se lhes toque, conservam-se, porém, no coração, vivas e abertas. [...] Os homens verdadeiramente generosos mostram-se sempre indulgentes quando a desgraça do inimigo ultrapassa os limites de sua aversão.

(...) não há felicidade nem desgraça nesse mundo, há a comparação de um com outro estado; e nisso se resume tudo. Só aquele que sofreu o infortúnio extremo compreende o gozo da extrema felicidade. É preciso ter-se querido morrer para se saber exatamente como é bom viver. Vivam, pois, e sejam felizes; e não se esqueçam nunca de que, até que o dia em que Deus se dignar desvelar o futuro do homem, toda a sabedoria humana se concentrará nestas duas palavras: aguardar e confiar!

- Efetivamente, disseram-me - tornou o conde - que os senhores repetiam sinais que nem sequer compreendiam. - Decerto, senhor; e eu antes quero isso - disse a rir o homem do telégrafo. - Por que é que antes quer isso? - Porque desse modo não tenho responsabilidade. Sou uma máquina, nada mais, e, contanto que funcione, não me pedem outra coisa.